Por Redação
Em um momento em que a inteligência artificial (IA) começa a ganhar espaço em diversos setores, o empresário André Aguiar, cofundador da Agência Level, apresenta uma abordagem ousada: uma agência digital realmente IA First. Na prática, trata-se de usar agentes de IA como ponto de partida em todos os processos estratégicos, deslocando o papel humano para as etapas de maior valor criativo e decisório.
“IA First é, antes de tudo, uma mudança de mentalidade. É colocar a IA no começo da operação — não no meio ou no fim”, explica Aguiar. A proposta é clara: utilizar tecnologias de automação e inteligência artificial desde o planejamento até a qualificação de leads, deixando para os profissionais humanos as tarefas mais estratégicas.
A proposta da Level
A Agência Level surgiu a partir da união de experiências vindas de duas frentes distintas: a DMX, especializada em pequenas empresas, e a ON, voltada para clientes mais elaborados. A ideia, segundo Aguiar, era ocupar um espaço entre esses dois mundos, preenchendo-o, com o que ele chama de “abordagem inteligente”.
Mais do que uma nova agência, a Level nasceu com DNA inovador, criativo e inteligente. “Todos os nossos processos são orientados por IA”, conta. Na prática, isso significa que desde o setor administrativo até o time técnico, boa parte do trabalho é executada por ferramentas de inteligência artificial. Cabe aos profissionais sêniores supervisionar, tomar decisões e aprofundar os processos criativos e estratégicos.
“Enquanto outras agências ainda estão coletando dados manualmente, a IA já nos entrega tudo mastigado. O profissional entra no processo com 20 ou 30 metros de vantagem”, diz Aguiar.
Como a IA First impacta o mercado
A proposta da IA First não é apenas uma tendência, é uma reestruturação operacional. A metodologia elimina boa parte das tarefas repetitivas, reduz a necessidade de mão de obra júnior e encurta drasticamente o tempo de entrega dos projetos.
Na visão de Aguiar, o impacto é direto nos custos: menos etapas manuais, menor necessidade de supervisão constante e mais foco em entregas com valor agregado. Por outro lado, ele alerta para um efeito colateral importante: “Com menos profissionais iniciantes no mercado, como vamos formar os sêniores do futuro?”
A provocação levanta um ponto essencial para empresas que desejam adotar a IA First com responsabilidade. Segundo Aguiar, será preciso pensar em novos modelos de capacitação e mentoria, adaptados a um cenário em que os primeiros degraus da escada profissional estão sendo automatizados.
O futuro é agora
A metodologia IA First aponta para um futuro em que eficiência e inteligência caminham juntas. E a Level, com sua estrutura 100% orientada por IA, surge como um laboratório real dessa transformação.
Em um mercado cada vez mais competitivo, sair na frente — literalmente — pode ser a diferença entre crescer ou estagnar.
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